Na Semapa, o quotidiano constrói-se a partir da interação entre diferentes gerações, áreas e backgrounds. Rosário Eiró, Secretária de Direção, 60 anos, trabalha há 25 anos na holding. E conhece como ninguém o ambiente onde todos se cruzam diariamente. João Lopes, Diretor-Adjunto Financeiro, 48 anos, entrou em 2017, e tem acompanhado de perto a evolução das equipas. À data da conversa que tivemos, Carla Piteira, 34 anos, na Semapa desde 2021, desempenhava funções como Técnica de Contabilidade na Semapa. Entretanto,  através da plataforma de mobilidade interna do Grupo, transitou para a Secil, uma das empresas participadas. Joana Corrêa, Responsável de Projetos Estratégicos, tem 28 anos e faz parte da equipa desde 2022. Por fim, Gonzalo Durán, de nacionalidade espanhola, chegou à Semapa em 2024 para assumir as funções de Diretor de Investimento, trazendo uma perspetiva internacional e experiência em banca de investimento.

O ambiente de trabalho é um fator valorizado por todos os colaboradores. João recorda que, quando chegou à Semapa, “o ambiente era mais institucional do que é agora. Hoje em dia é mais informal, mantendo todo o profissionalismo”. Já Rosário, desde sempre habituada ao contacto direto com a família fundadora, sublinha que “há um propósito comum, uma preocupação com as pessoas e com o bem-estar que sempre existiu”. Carla, depois de experiências em empresas de diferentes dimensões, identifica na holding “um ambiente quase familiar, porque não somos muitos e isso sente-se”. Gonzalo sublinha a diferença: “O ambiente é muito mais próximo e tranquilo do que aquele a que estava habituado”.

O dia a dia na Semapa não é rotineiro. Carla descreve: “Os dias são sempre muito intensos, com timings para cumprir. Mas é uma intensidade positiva, que nos faz crescer”. Joana, que trabalhou anteriormente numa consultora, refere que a sua função atual “envolve mais multitasking. O desafio está em gerir vários temas ao mesmo tempo, com equipas e pessoas muito diferentes”. Por outro lado, a convivência entre diferentes idades e backgrounds é vista como fonte de aprendizagem. Carla sente que “aprender com colegas de várias gerações traz crescimento profissional e pessoal”. Rosário acrescenta: “Atualmente, o mundo está muito rápido, e as pessoas mais jovens estão muito mais preparadas para essa rapidez. Nós temos de acompanhar, mas ainda estamos a aprender aquilo que eles já nasceram a saber”. Gonzalo remata: “É muito interessante trabalhar com gerações diferentes”.

João reforça que a diversidade é uma realidade que se vive diariamente na Semapa. “Existe um espírito colaborativo muito forte na Semapa. Mesmo as pessoas que chegaram há pouco tempo se integram rapidamente”. Carla observa que, quando entrou na Semapa, havia poucas pessoas da sua faixa etária, mas que ao longo do tempo têm vindo a ser integrados perfis mais jovens, o que permite a aprendizagem mútua. Joana, a mais nova dos cinco colaboradores, frisa que na Semapa “existe sempre abertura para atribuir responsabilidade independentemente da idade. O que conta é a capacidade de entrega”.

A evolução profissional na Semapa faz-se muitas vezes da própria iniciativa dos colaboradores. Carla, por exemplo, assumiu novas funções após uma reestruturação: “Vi que existiam estas funções em aberto, mostrei interesse e a empresa confiou-me essas tarefas”. O Commitment Plan, lançado pelo Departamento de Talento, permitiu-lhe identificar competências a desenvolver e obter apoio concreto para atingir os seus objetivos. Joana também destaca a importância da mobilidade interna e da plataforma Grow with Semapa: “Esta plataforma oferece-nos a oportunidade de explorar novas carreiras e expandir horizontes dentro do Grupo. É uma forma de crescermos profissionalmente sem sair do Grupo”.

Nas palavras de Gonzalo, “na Semapa existe uma preocupação real com o bem-estar dos colaboradores, seja na holding ou em qualquer uma das empresas do Grupo. Estamos sempre a procurar formas de melhorar, seja na maneira como trabalhamos, na forma como as diferentes pessoas e equipas são integradas, ou como aproximamos as várias empresas do grupo para criar um ambiente onde todos se sintam valorizados”.

“Making it Better”, o propósito comum do Grupo Semapa, é reconhecido como um fio condutor. Joana observa que iniciativas como a semana “Making it Better” ajudaram a dar visibilidade ao propósito, tornando-o mais presente no dia a dia. João interpreta-o como uma busca constante de superação: “Making it Better é tentarmos sempre superar-nos. É procurar fazer melhor, reinventarmo-nos”.

Rosário Eiró resume: “O que é o propósito? O propósito somos todos nós que o fizemos. Independentemente das idades, das experiências, do tempo de casa, o propósito está ali, é um conjunto de pessoas que o formaram.”

São vozes como as de Rosário, João, Gonzalo, Carla e Joana – com idades, funções e percursos distintos – que refletem como é trabalhar na Semapa: um espaço onde o desafio, a colaboração e a vontade de fazer (sempre) melhor se cruzam todos os dias.